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Seis em cada 10 servidores do GDF em teletrabalho se queixam de sobrecarga

Seis em cada 10 servidores do GDF em teletrabalho se queixam de sobrecarga
11 de agosto de 2020SindBombeirosSem categoria

Apesar do desafio das atividades remotas, 92% dos trabalhadores aprovaram o home office na pandemia e disseram se sentir mais protegidos

A sobrecarga do teletrabalho e das responsabilidades domésticas afeta seis a cada 10 servidores públicos no Governo do Distrito Federal (GDF). O problema é mais agudo entre os trabalhadores com filhos pequenos e famílias numerosas.

Segundo a pesquisa Trabalho Remoto no GDF — Enfrentamento à Pandemia da Covid-19, produzida pela Universidade de Brasília (UnB), 64,3% dos servidores precisam conciliar home office e obrigações do lar, sempre, frequentemente ou às vezes.

Desafio semelhante é compartilhado pelos gestores das equipes. De acordo com o estudo, 62,9% dos lideres encaram a dupla jornada simultânea. O estudo colheu depoimentos de 7.421 servidores e chefes.

O GDF adotou o trabalho emergencialmente para conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. Em função dos resultados positivos, o Palácio do Buriti decidiu implementar definitivamente o home office, mesmo depois da crise sanitária.

Acúmulo

Na leitura da professora de psicologia organizacional e do trabalho Gardênia da Silva Abbad, coordenadora do estudo, a sobrecarga não parte do teletrabalho em si, mas está no acúmulo de funções profissionais a distância e responsabilidades domésticas.

Ela lembra que o risco de sobrecarga é maior entre os servidores com filhos pequenos e famílias numerosas. Mas, em função da rede de apoio familiar na divisão dos serviços domésticos, o problema também atinge os servidores solteiros, que não têm com quem compartilhar as atividades.

Segundo a professora da UnB, nos casos de sobrecarga, os profissionais trabalham durante madrugadas e finais de semana para cumprir metas, ficando expostos ao estresse e demais doenças ocupacionais.

Para evitar o problema, na avaliação da especialista, são necessárias ações como a regulamentação do teletrabalho, adoção de ferramentas de monitoramento e distribuição das tarefas entre a equipe, considerando o perfil de cada servidor e sua realidade doméstica.

Entregas

Na avaliação da professora Gardênia, o monitoramento do teletrabalho não deve ser pautado por escalas, mas sim pelas entregas dos profissionais. O desafio do governo é equilibrar a distribuição justa das tarefas entre os servidores.

Neste sentido, o Serviço Eletrônico de Informações (SEI) do GDF é uma ferramenta capaz de medir o resultado obtidos pelos servidores nos processos de trabalho. “O que o SEI ainda não faz, mas é possível realizar, é o controle da distribuição das tarefas”, afirmou.

De acordo com a especialista, gestores devem redistribuir o trabalho entre os membros das equipes, de forma cooperativa e levando em consideração a realidade de cada servidor. Afinal, grande parte das equipes do GDF é composta por até 10 pessoas, facilitando a negociação e a implantação do teletrabalho.

Adequar o uso de ferramentas também ajuda a reduzir a pressão sobre os funcionários. “Algumas [equipes] decidiram abolir o WhatsApp nos finais de semana, já que o aplicativo é usado no home office por 97% dos servidores”, exemplificou.

Protegendo famílias

Apesar do desafio do “novo normal” remoto do serviço público, segundo o estudo, para 92% dos servidores a experiência com o teletrabalho durante a pandemia foi positiva. Eles consideram que o home office ajudou a conter a disseminação da Covid-19.

“Os servidores se sentiram protegidos e protegendo outras pessoas, com a adoção do teletrabalho”, revelou a pesquisadora.

Conforme o estudo, 88% dos gestores se sentem capazes de estabelecer metas viáveis no trabalho remoto. Ao mesmo tempo, para 85% dos entrevistados, as metas de funções remotas atribuídas, pelo meu líder, são compatíveis com o volume de tarefas.

Nesta linha, 87% dos chefes consideram ser aptos de aferir, periodicamente, as entregas remotas das equipes. De acordo com 90% dos servidores, os líderes acompanham as metas dos projetos.

Estudos em marcha

Segundo a Secretaria de Economia, responsável pelo projeto de implantação definitiva do teletrabalho no GDF, estão sendo calculadas as metas para home office e a jornada presencial. A ideia é não sobrecarregar os servidores em qualquer modalidade.

De acordo com a pasta, o objetivo é estabelecer a divisão justa e equilibrada. Está em fase de testes a utilização de uma ferramenta para acompanhar e monitorar o teletrabalho.

A ferramenta tem o objetivo de mensurar as entregas pela complexidade das tarefas, tempo gasto na execução e produtividade dos servidores. O governo estuda a implantação de escalas flexíveis de teletrabalho, seguindo as realidades de cada órgão.

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